Conta-se a história de uma
órfã que foi adotada por uma adorável senhora que desejava
ouvir a disparada de pequeninos pés e o riso de crianças. A
menina estava encantada com o seu novo lar e os vestidos
novos que sua nova mãe lhe fizera. A senhora a ensinara a
chamá-la "mamãe". E puxou-a então a si e beijou-a. A
pequena, que jamais havia conhecido o amor de mãe, olhou
surpresa com os seus lindos olhos azuis, e perguntou:
"Mamãe, que é isso?"
"Querida", respondeu a
senhora, "isto é amor!" "Oh, mamãe", suspirou a menina, "se
isto é amor, eu desejo mais."
Quando provamos as
"insondáveis riquezas" do amor de Cristo, também desejamos
mais dele. Autor desconhecido.
VERDADEIRO
AMOR
O pintor Ambrósio já pintara
todos os quadros que pudera imaginar. Apenas um ele não
conseguira pintar: um quadro que representasse o que é o
verdadeiro amor. Acreditava ter encontrado esse verdadeiro
amor em sua noiva, e deu ao quadro os traços da noiva. E
esse quadro mereceu o primeiro prêmio.
Logo, porém, aconteceu que
devesse sofrer grande desilusão em seu amor. Apressou-se
então para o recinto da exposição onde se encontrava seu
quadro, e rasgou-o com as próprias mãos. Como doido andava
pelas ruas, dizendo sempre: "Procuro o verdadeiro amor!"
Passou-se muito tempo sem que
ninguém tivesse notícia do pintor. Tornou-se velho e encarnecido. Um dia o encontraram morto em seu estúdio,
diante de um grande quadro. Este representava a crucificação
de Cristo. O mais comovedor eram os olhos de Jesus, já
tomados da sombra da morte próxima, mostrando bondade
infinita, e dirigindo para o Céu o olhar súplica. Com o
último alento, escrevera o pintor ao pé do formoso quadro:
"O Verdadeiro Amor!" – Alberto Reinecke, Kraft und
Licht.
Quando o sonho se destrói, Deus reconstrói.
Quando se acabam as forças, Deus renova-as.
Quando é inevitável conter as lágrimas, Deus dá alegria
E tudo isto com a ajuda de algo que nos liga a ele: a fé
Quando se acabam as forças, Deus renova-as.
Quando é inevitável conter as lágrimas, Deus dá alegria
E tudo isto com a ajuda de algo que nos liga a ele: a fé
Perdoar
(Artur da Távola)
"... Aprendi outro dia que perdoar é a junção de "per" com "doar".
Doar é mais do que dar.
Doar é a entrega total do outro.
O prefixo "per" que tem várias acepções,
indica movimento no sentido "de"
ou em "direção" a ou "através"
ou "para" etimologicamente falando,
portanto, perdoar, quer dizer doar ao
outro a possibilidade de que ele possa amar,
possa doar-se.
Não apenas quem perdoa que se
"doa através do outro".
Perdoar implica abrir possibilidades de
amor para quem foi perdoado,
através da doação oferecida
por quem foi agravado.
Perdoar é a única forma de facilitar
ao outro a própria salvação.
Doar é mais do que dar: é a entrega total...
Perdoar é doar o amor,
é permitir que a pessoa objeto do perdão
possa também devolver um amor que,
até então, só negara.
É tão lindo...
O AMOR
CONSTRANGE
Faz alguns anos, edificamos um
templo em Chicago e por isso estávamos muito ansiosos por
mostrar ao povo o amor de Deus. Pensávamos que, se não
pudéssemos inculcá-lo nos corações mediante a pregação,
trataríamos de gravá-lo a fogo neles. Assim, com esta
intenção, fizemos colocar no púlpito estas palavras com
luzes: "DEUS É AMOR".
Numa noite em que caminhava
certo homem pela rua, olhou por dentro da porta da igreja e
viu o texto. Era um pobre pródigo. Seguindo adiante o seu
caminho ele pensou: "Deus é Amor". . . Não!.. . Ele não me
ama, porque sou um desgraçado pecador." Tratou de
esquecer-se do texto, porém ele parecia brilhar perante os
seus olhos com letras de fogo; com este pensamento caminhou
mais adiante, mas voltou atrás e entrou no templo.
Não ouviu o sermão; mas as
palavras deste lacônico trecho se haviam gravado
profundamente em seu coração e isto bastou.
É de pouca importância o que
digam os homens, se somente a Palavra de Deus tem entrada no
coração do pecador. Ele ainda permaneceu depois da bênção e
eu o encontrei chorando como uma criança. Expliquei-lhe as
Escrituras e a luz do Evangelho brotou em seu coração, o que
fez com que se regozijasse em Cristo. – D. L. Moody.
Ver voce sorrindo,
para a vida pelos motivos simples.
Tão lindo, caminhar ao seu lado e sentir o
aroma do seu ar.
Tão lindo olhar em sua face e ver a luz do amor,
Quando levanta ao amanhecer da alvorada e seu olhar especial de apreciar a vida.
É tão lindo sim, ...
Autor: Desconhecido
Autor: Desconhecido
MANHÃ DE PRIMAVERA
Era uma radiola manhã de
primavera. O sol brilhante iluminava as ruas estreitas e
pitorescas de Florença, projetando uma profusão de luz no
gabinete de trabalho de um dos mais famosos pintores de
Toscana, André Verrochio. Um rapaz muito pálido,
curvado sobre seu cavalete, parecia completamente absorvido
no trabalho. Sua nobre flauta era envolta por densa nuvem de
tristeza.
De repente o jovem pintor foi
interrompido. Uma mulher idosa, entrando no aposento, lhe
disse com voz cheia de emoção:
– Meu filho, o mestre deseja
vê-lo. Vá logo ter com ele.
Imediatamente, Leonardo deixou
a palheta e os pincéis, e dirigiu-se ao quarto do seu
venerando mestre, que se encontrava entre a vida e a morte.
– Leonardo, disse-lhe o
doente, com voz muito sumida, estou prestes a morrer; quer
fazer-me um favor? É o último pedido que lhe faço.
O jovem ajoelhou-se junto do
leito de seu mestre, tomou entre as suas mãos a mão trêmula
que se lhe estendia e respondeu com forte emoção:
– Meu mestre, para satisfazer
um desejo seu eu irei aonde você quiser e tudo farei; não há
sacrifício algum que me pareça grande demais, se eu o fizer
pelo amor que tenho a você.
O doente fixou os olhos baços,
durante algum tempo, nos de seu discípulo e depois disse:
– Leonardo, o trabalho que eu
comecei para o altar do claustro de São João, você poderá
acabá-lo por mim?
Leonardo baixou os olhos e,
depois de alguns instantes, disse:
– Mestre, não sou capaz,
absolutamente não sou capaz! Eu estragarei a sua obra se
nela tocar.
Verrochio
sorriu e disse com voz calma e nítida:
– Não, meu filho, faça o
melhor que puder. Trabalha por amor a mim. A pintura precisa
de ser acabada e você podes fazê-lo.
A tarde descia com suas
sombras melancólicas. De uma pobre casebre de Florença
começou a subir para o céu a súplica de um coração ardente:
"Meu Deus, dizia Leonardo – porque era ele que se encontrava
de joelhos – ajuda-me por amor de meu mestre a fazer o
melhor que eu puder! Não sou digno dessa obra, bem o sei,
mas auxilia-me por amor dele."
Passou-se um mês – período de
sérias aflições para o jovem artista – pois ele sentia que a
hora da partida de seu mestre se aproximava rapidamente.
Afinal concluiu a pintura e apresentou-a ao doente, dizendo:
– Eu fiz o que pude, meu
mestre, e tudo por amor a você!
Com grande admiração o bom
velho, derramando lágrimas, respondeu-lhe, agitado por
grande emoção:
– Meu filho, meu filho, você
triunfou, e muito bem. Não preciso voltar mais ao trabalho e
Florença orgulhar-se-á um dia do nome de Leonardo da Vinci!
( Autor desc.)
Conta-se a história de uma
águia gigantesca, nas montanhas da Escócia. Certo dia
baixou ela a um quintal onde se achava uma criancinha num
berço. Tomou o pequenino infante e subiu, subiu, subiu, até
que afinal depositou o pobrezinho à borda de um rochedo. A
mãe estava como louca. Toda a vila ficou horrorizada. E
dirigiram-se para o pé do rochedo, discutindo ali a maneira
de poder alcançar a criança.
Um
musculoso marinheiro
declarou: "Hei de apanhá-la." E pôs-se a subir pelo rochedo.
Mal começou, porém, teve de voltar atrás. Então um
rústico montanhês,
acostumado a escalar montanhas, disse: "Eu a trarei." E
subiu, subiu, mas eis que não pôde avançar mais, e voltou.
Aproximou-se então
uma camponesa que,
vencendo toda resistência de todos, empreendeu a grande
ascensão, subiu, subiu, mais, mais, até que chegou afinal ao
pé da criança, descendo então pouco a pouco, chegando a
salvo.
Por que será que o marinheiro
e o montanhês não haviam sido capazes de alcançar a criança,
ao passo que uma simples camponesa pôde fazê-lo? Ah! é que
aquela mulher era a mãe da criança!
– A Supremacia do Amor.
O PODER
DO AMOR
Um garotinho de quatro anos de
idade foi levado, das favelas de Chicago, para um orfanato.
Depois de lhe haverem dado o banho e o terem aprontado para
ir para a cama, à noite, quando a empregada lhe indicou o
leito alvo e macio, erguendo os lençóis limpos e
convidativos, ele fez um gesto de espanto, dizendo:
–
A senhora quer
que eu entre aí? Pra quê?
–
Claro, pois é
aqui que você vai dormir!
O pequeno arregalou os olhos.
A idéia de dormir num lugar desses era para ele compreender.
Nunca em toda sua vida, dormira em uma cama.
Foi posto carinhosamente no
leito e a empregada lhe deu o boa noite com um beijo. E
aquele pedacinho de dente tirou a mão de debaixo das
cobertas e esfregou na face, para enxugar o beijo.
– Por que a senhora fez isso?
– perguntou intrigado.
Mas na manhã seguinte se
achegou para a empregada e lhe pediu:
–
A senhora não
quer fazer aquilo de novo – aquilo que me fez ontem à noite?
Nunca dantes recebera um
beijo, nem sabia da existência de tal expressão de afeto.
Uma semana depois, o garoto
vinha para junto dela três ou quatro vezes ao dia e, com
expressão de doçura, rogava: A senhora me quer amar um
pouco?
Algumas semanas depois chegou
ao orfanato uma senhora, desejosa de adotar um órfãozinho
como filho, de maneira que a empregada lhe trouxe aquele
garotinho. A senhora, fitando-o, disse:
– Tomazinho, você não gostaria
de ir para minha casa? Ele ficou olhando para o chão. Tornou
ela: – Eu lhe darei um cavalinho e uma porção de brinquedos,
e você terá um tempo divertido, e lhe darei muitos
passatempos interessantes.
O pequeno continuou fitando o
chão, sem dar nenhuma atenção à senhora. Esta continuou
falando, procurando persuadi-lo, e por fim o pequeno lhe
fitou o rosto e disse:
– A senhora vai me amar,
também?
Digo-lhes, amigos, há nesta
historiazinha muito de patético, que nos fala eloqüentemente
do poder do amor. – 1001 Illustrations.
O AMOR
OBSERVA A REGRA ÁUREA
– Não te precipites com o
menino, disse Maria a seu marido, ouvindo-o exortar
asperamente o filho a que se não demorasse pela rua quando
tornasse da escola.
– Desejo apenas ser obedecido,
retorquiu o marido e, voltando-se para o menino, disse:
Agora vá para a escola e, quando voltarem, vem diretamente
para casa; do contrário eu te ensinarei.
Carlos despediu-se enxugando
as lágrimas que ocultamente lhe deslizavam pelas faces. Era
um belo e guapo rapaz de nove anos de idade, cheio de vida,
e, portanto, naturalmente disposto a toda sorte de
desenvoltura. O pai, porém, parecia antes inclinado a convidar que os meninos são meninos e que seria fora do
natural, em um tal rapaz, não ser desembaraçado e esperto.
Teve, porém, de aprender à sua
custa. Durante a tarde os seus negócios o embaraçaram um
pouco, pelo que volveu à casa um tanto indisposto. Ele não
era mau; enfadava-se, porém, facilmente quando as coisas não
corriam conforme os seus desejos. Muito exato e pontual em
tudo, não lhe suportava que outros não o fossem também.
Sentado ao fogão da sala, sua
fisionomia revelava mau humor, que ainda mais se acentuou
quando sua mulher lhe anunciou que Carlos voltara da escola
todo molhado e coberto de lama.
– Onde está ele?, perguntou
severamente o pai.
– Na cozinha, volveu a mãe;
ele teme entrar, porquanto a empregada o avisou de que
estavas em casa.
– Não admira que receie
entrar, pois ainda ontem o exortei a não ir tão perto do
rio. Manda-o entrar.
Carlos entrou, tiritando de
frio. Um olhar do pai bastou para o convencer do que o
aguardava.
– Não disse para você não ir
tão perto do rio? Amanhã mostrarei a você o que penso deste
procedimento, mas de um modo que você não esquecerá tão
facilmente.
– Mas papai, disse o menino,
permita-me que explique ao senhor como foi?...
– Não quero ouvir, vá para a
cama!
– Desejo somente dizer ao
senhor, papai, que...
– Já disse: cale-se! e com um
gesto significativo acrescentou: Você vá para a cama ou se
arrependerá.
O menino obedeceu
vagarosamente, recolhendo-se ao quarto sem haver jantado.
Quando Carlos deixou a sala, disse a mãe, comovida:
– Eu acho que você devia ter
escutado o que Carlos tinha a dizer. Você sabe que no mais
ele sempre tem sido bom filho, e que, se comete alguma
travessura, é mais por inadvertência do que acintosamente.
– Bem, mas ele devia
obedecer-me, visto como lhe proibi terminantemente de ir tão
perto do rio.
Entretanto, parecia que uma
nuvem sombria pairava sobre aquela habitação, em geral
risonha e alegre. Quando os dois esposos se recolheram, o
pai sentiu-se impelido a espreitar para dentro do quarto em
que Carlos dormia.
Aproximando-se cautelosamente
do leito e interceptando com a mão a luz da vela, fixou
longamente o rosto do menino que ressonava tranqüilo.
Intimamente se arrependia de sua atitude, embora procurasse
reprimir esse sentimento dizendo de si para si que a
consciência do dever o aconselhava a ser firme. Falando
depois com a esposa, prometeu ouvir primeiro o que Carlos
tinha a lhe dizer, antes de recorrer à medida extrema.
Essa ocasião, porém, não veio.
No dia seguinte, ao acordar, notaram com surpresa que o
menino tinha sida acometido de uma inflamação cerebral, de
que não mais conseguiu restabelecer-se. A despeito de todos
os desvelos e do desejo ardente com que estavam os pais de
que Carlos os tornasse a reconhecer, o infeliz menino
faleceu algum dias depois.
Quando a notícia da morte de
Carlos alcançou a escola, um dos colegas íntimos do menino
veio ter com sua família.
– Eu estava com ele quando
entrou na água.
– Deveras?, inquiriu o pai. E
você pode me dizer como foi?
– Sim. Dois meninos estavam
pescando, quando, não sei como, um deles escorregou e caiu.
Carlos, sem hesitar, atirou o boné, lançando-se após o
rapaz, conseguindo, com dificuldade, arrastá-lo para fora do
rio. Ele e eu o pusemos na margem. Carlos me pediu que nada
dissesse, porque lhe haviam proibido de ir perto do rio,
Pelo caminho sempre repetia: "Que dirá meu pai quando me vir
assim? Porém, eu não podia proceder de outra maneira, devia
salvar Tomé."
– Meu pobre e desventurado
filho!, exclamou o pai. Era isto que me desejava contar,
recusando-me a ouvi-lo. Deus me perdoe!
Lágrimas lhe rolaram
pelas faces e ainda muitos anos depois o aspecto dos
brinquedos e dos livros de Carlos lhe pungia o coração, o
que podia ter evitado, se tivesse ouvido o filho antes de o
condenar.
– Pérolas Esparsas.
– Pérolas Esparsas.
UM PAI
QUE AMA
Um jovem empregado numa igreja
de Londres perdeu sua esposa. Tinha um filhinho. Os anciãos
da igreja tinham a esperança de que algum dos parentes viria
e tomaria cuidado da criança, mas nenhum apareceu. Dois ou
três anos passaram-se. Um domingo, quando a igreja estava
cheia, o ministro subiu ao púlpito, guiando uma criança pela
mão, sentando-a adiante consigo. Começou o sermão.
Em seu sermão o ministro falou
da mãe de Cristo, e a agonia de sua alma ao ver Jesus morto
na cruz. Disse: "Pensai na vida de uma criança sem os ternos
cuidados de uma mãe! Quem jamais pode envolver um filhinho?
Quem pode cuidar, acariciar, quem pode amar como uma mãe?"
Tão grande era o seu
sentimento, que a voz forte e dominante parou, como que
esperando uma resposta. Em meio do silêncio de toda a
congregação uma voz suave, como de uma criança, fez-se
ouvir, tão clara e docemente: "Um papai também faria tudo da
mesma maneira, querido papai!"
Assim, nosso Pai, com um
coração mais amante que o de mãe, com uma simpatia mais
pronunciada que a de um irmão, com um amor que excede a todo
o amor humano em conjunto, procura fazer o maior bem à
família humana. Não podemos nós, então, dizer com Jesus:
"Nosso Pai?"
( Autor desc.)
Era uma vez um rapaz que tinha muitos problemas. Constantemente, em suas preces, ele pedia que Jesus viesse visita-lo no seu sofrimento.
Um dia, Jesus bateu a sua porta, ele maravilhado, convidou-o a entrar, e Jesus sentou-se no sofá da sala. Na mesinha de centro encontrava-se uma Bíblia aberta no Salmo 91. Numa das paredes estava pendurado um bordado com o Salmo 23 e na outra um quadro da santa ceia.
"Senhor Jesus", disse o jovem, "em primeiro lugar gostaria de dizer que uma honra recebe-lo em minha casa, conforme o Senhor deve saber, estou passando por algumas dificuldades e preciso muito da Sua ajuda..."
"Filho", interrompeu Jesus, "antes de conversarmos sobre os seus pedidos, gostaria de conhecer sua casa. Onde o lugar que você dorme?" No mesmo instante o rapaz se lembrou que, no quarto, o computador estava ligado e aberto em uns sites pouco recomendáveis e, colocando-se na frente da porta disse: "No, Jesus, aqui no! Meu quarto no este arrumado!"
"Ok", disse Jesus, " E onde o lugar que você toma banho?"
Novamente o rapaz se lembrou que guardava, no banheiro, umas revistas terríveis e se apressou em dar uma desculpa: "Ih, Jesus, melhor no. Acabei de tomar banho e este tudo molhado..."
"Bem", disse Jesus, "e a cozinha, posso conhecer sua cozinha?"
O rapaz lembrou que na cozinha havia algumas garrafas de bebida vazias que ele no gostaria que Jesus visse. "Senhor, desculpe, mas prefiro que no", respondeu o rapaz, "a minha cozinha esta vazia, no tenho nada de bom para oferece-lo."
Neste instante, um barulho forte interrompe a conversa. Pam, pam, pam...!
Era algum que batia furiosamente na porta, o rapaz se levantou, assustado, e foi ver quem era. Abriu a porta meio desconfiado, e viu que era o diabo.
"Sai da frente que eu quero entrar!", gritou o tentador. "De jeito nenhum", respondeu o rapaz, e assim começou a briga com muita dificuldade o homem conseguiu empurrar o diabo e fechar a porta.
Cansado, o rapaz voltou para sala e continuou:
"Entro, Jesus", disse ele, "como eu estava falando com o Senhor, estou precisando de tantas coisas..."
Mas, outra vez a conversa interrompida por um barulho forte que vinha da janela do quarto. O rapaz correu para ver quem era e ao abri-la se deparou, novamente, com o diabo:
"Agora no tem jeito, eu vou entrar!", disse o inimigo.
Mais uma vez o rapaz se debateu com ele e conseguiu trancar a janela.
"Senhor", disse ele, "desculpe a interrupo,conforme lhe dizia..."
Outra vez, dos fundos da casa, se ouvia tamanho barulho como se algum quisesse arrombar a porta, era novamente o diabo: "Eu quero entrar!"
O rapaz, j exausto, lutou com ele e conseguiu mant- lo do lado de fora.
Ao voltar, contrariado, disse a Jesus: "Eu no entendo. O Senhor est na minha casa e por que o diabo fica insistindo em entrar?"
"Sabe o que meu filho", explicou Jesus, " que na sua casa voc s me deu a sala."
O rapaz humildemente entendeu a lio de Jesus e fez uma faxina na casa para entreg-la aos cuidados do Senhor.
Neste instante, o diabo bateu mais uma vez porta. O rapaz olhou para Jesus sem entender, e o Senhor disse: "Deixa que eu vou atender."
Quando o diabo viu que era Jesus, que atendia a porta, disse: "Desculpe, foi engano," e sumiu rapidinho.
Muitas vezes, assim que acontece com o nosso coração. Entregamos a Jesus uma parte dele, apenas a sala, ficando as duvidas a morar no quarto, o acaso na cozinha, o medo na varanda, entro lutamos e no vencemos porque a casa esta dividida.
A Bíblia diz que "os olhos do Senhor passeiam por toda a terra para se mostrar forte para com aqueles cujo coração inteiramente seu.
Vou te dizer como quero te amar
Para te mostrar a minha intenção
De te atender se fores me chamar
E jamais te abandonar na solidão.
O teu silêncio vou saber respeitar,
Não vou sequer perguntar a razão,
E caso a tristeza venha te dominar,
Dar-te-ei o meu carinho e afeição.
Compreensão nunca vou te negar,
Nem vais te faltar o meu perdão,
Esta é a minha forma de te amar,
Sempre tão pura e sem condição.
Dennys Távora
Era uma vez um rapaz que tinha muitos problemas. Constantemente, em suas preces, ele pedia que Jesus viesse visita-lo no seu sofrimento.
Um dia, Jesus bateu a sua porta, ele maravilhado, convidou-o a entrar, e Jesus sentou-se no sofá da sala. Na mesinha de centro encontrava-se uma Bíblia aberta no Salmo 91. Numa das paredes estava pendurado um bordado com o Salmo 23 e na outra um quadro da santa ceia.
"Senhor Jesus", disse o jovem, "em primeiro lugar gostaria de dizer que uma honra recebe-lo em minha casa, conforme o Senhor deve saber, estou passando por algumas dificuldades e preciso muito da Sua ajuda..."
"Filho", interrompeu Jesus, "antes de conversarmos sobre os seus pedidos, gostaria de conhecer sua casa. Onde o lugar que você dorme?" No mesmo instante o rapaz se lembrou que, no quarto, o computador estava ligado e aberto em uns sites pouco recomendáveis e, colocando-se na frente da porta disse: "No, Jesus, aqui no! Meu quarto no este arrumado!"
"Ok", disse Jesus, " E onde o lugar que você toma banho?"
Novamente o rapaz se lembrou que guardava, no banheiro, umas revistas terríveis e se apressou em dar uma desculpa: "Ih, Jesus, melhor no. Acabei de tomar banho e este tudo molhado..."
"Bem", disse Jesus, "e a cozinha, posso conhecer sua cozinha?"
O rapaz lembrou que na cozinha havia algumas garrafas de bebida vazias que ele no gostaria que Jesus visse. "Senhor, desculpe, mas prefiro que no", respondeu o rapaz, "a minha cozinha esta vazia, no tenho nada de bom para oferece-lo."
Neste instante, um barulho forte interrompe a conversa. Pam, pam, pam...!
Era algum que batia furiosamente na porta, o rapaz se levantou, assustado, e foi ver quem era. Abriu a porta meio desconfiado, e viu que era o diabo.
"Sai da frente que eu quero entrar!", gritou o tentador. "De jeito nenhum", respondeu o rapaz, e assim começou a briga com muita dificuldade o homem conseguiu empurrar o diabo e fechar a porta.
Cansado, o rapaz voltou para sala e continuou:
"Entro, Jesus", disse ele, "como eu estava falando com o Senhor, estou precisando de tantas coisas..."
Mas, outra vez a conversa interrompida por um barulho forte que vinha da janela do quarto. O rapaz correu para ver quem era e ao abri-la se deparou, novamente, com o diabo:
"Agora no tem jeito, eu vou entrar!", disse o inimigo.
Mais uma vez o rapaz se debateu com ele e conseguiu trancar a janela.
"Senhor", disse ele, "desculpe a interrupo,conforme lhe dizia..."
Outra vez, dos fundos da casa, se ouvia tamanho barulho como se algum quisesse arrombar a porta, era novamente o diabo: "Eu quero entrar!"
O rapaz, j exausto, lutou com ele e conseguiu mant- lo do lado de fora.
Ao voltar, contrariado, disse a Jesus: "Eu no entendo. O Senhor est na minha casa e por que o diabo fica insistindo em entrar?"
"Sabe o que meu filho", explicou Jesus, " que na sua casa voc s me deu a sala."
O rapaz humildemente entendeu a lio de Jesus e fez uma faxina na casa para entreg-la aos cuidados do Senhor.
Neste instante, o diabo bateu mais uma vez porta. O rapaz olhou para Jesus sem entender, e o Senhor disse: "Deixa que eu vou atender."
Quando o diabo viu que era Jesus, que atendia a porta, disse: "Desculpe, foi engano," e sumiu rapidinho.
Muitas vezes, assim que acontece com o nosso coração. Entregamos a Jesus uma parte dele, apenas a sala, ficando as duvidas a morar no quarto, o acaso na cozinha, o medo na varanda, entro lutamos e no vencemos porque a casa esta dividida.
A Bíblia diz que "os olhos do Senhor passeiam por toda a terra para se mostrar forte para com aqueles cujo coração inteiramente seu.
DECLARAÇÃO DE UM AMOR INCONDICIONAL
Vou te dizer como quero te amar
Para te mostrar a minha intenção
De te atender se fores me chamar
E jamais te abandonar na solidão.
O teu silêncio vou saber respeitar,
Não vou sequer perguntar a razão,
E caso a tristeza venha te dominar,
Dar-te-ei o meu carinho e afeição.
Compreensão nunca vou te negar,
Nem vais te faltar o meu perdão,
Esta é a minha forma de te amar,
Sempre tão pura e sem condição.
Amor Incondicional
Cuide para que não queiras receber mais do que tens a oferecer, por que há coisas que exigem extrema reciprocidade para que sejam possíveis.
Para que um litro de água preencha um vaso, é preciso que este vaso tenha espaço para aquele um litro de água ou mais, pois se ele não tiver espaço suficiente, ele transbordará e a água sofrerá.
De modo semelhante, a água precisa estar na medida certa que o vaso comporta, ou deixará espaço vazio, e aí será o vaso que sofrerá.
Com teu próximo é preciso proceder da mesma forma: se você quer viver um imenso Amor, é preciso que cultives um espaço imenso em teu coração.
E, se mais que isso, você deseja um Amor incondicional, o teu Amor precisa ser incondicional primeiro – sempre, e sobre todas as coisas, ou ele deixará de ser incondicional...
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Muitas vezes, a correria de nossas vidas nos impede de dar atenção ao que realmente vale a pena. Agradecer é uma das coisas que acabam ficando esquecidas nesta correria do dia-a-dia.
Pode ser por um simples gesto ou por uma grande atitude, mas o agradecimento nunca deve ser esquecido. Obrigada pela atenção e carinho e por ter vindo até aqui comentar minha postagem. Saiba que é importantíssimo para a valorização do que escrevemos.
Siga meus blogs, será um prazer lhe ter como seguidor (a)
Abraços, Profª Lourdes Duarte
http://filosofandonavidaproflourdes.blogspot.com.br/
https://lourdesduarteprof.blogspot.com.br/