Adivinhações,
mágicas, palavras cruzadas, jogral, brincadeiras de roda, etc. Lembrando que
todas as atividades devem ser supervisionadas pelo professor e todas com
objetivos.
Todas as fotos que ilustram essa primeira parte, são dos alunos do Normal Médio da escola Raimundo Honório PE, na vivência de projetos que envolvem atividades lúdicas.
A IMPORTÂNCIA
DAS ATIVIDADES LÚDICAS.
As atividades lúdicas, além de ser um
espaço de conhecimento sobre o mundo externo (a realidade física e social), são
atividades que as crianças também podem conviver com os diferentes sentimentos que
fazem parte da sua realidade interior.
O lúdico
na escola pode combater as
dificuldades de aprendizagem porque consiste no desenvolvimento do pensamento
infantil e brincar é uma realidade na vida das crianças, e para que elas brinquem
é suficiente que não sejam impedidas de exercitar sua imaginação.
Brincando a
criança entra em mundo fascinante, ela imita, levanta hipóteses e socializa
culturas das quais aumenta o seu potencial de informações com o mundo adulto,
por esta razão o educador deve desenvolver uma proposta na escola, pensando em
preparar os seus alunos para exercitarem a imaginação, não deixando de lado o
fazer artístico.
Quando uma menina brinca de bonecas,
ela provavelmente imita sua mãe. Além de a criança desenvolver os aspectos
cognitivos, ela aprende princípios culturais básicos para uma estrutura
familiar. Brincando, a criança desenvolve diversos papéis, e através deles,
amadurece e desenvolve a sua personalidade. Para fortalecer este pensamento,
faz-se necessário recorrer ao caderno do PETI, Agente Jovem, que diz o
seguinte:
"Quando a criança
brinca de bonecas está representando o cuidado que experimenta da mãe, está
vivendo esse papel em seus aspectos cognitivos e afetivos, no faz-de-conta pode
exercer diversos papéis para dessa forma, melhor compreendê-los" (PETI,
2002, p.57).
O fazer artístico quando se aprecia
e se conhece as formas produzidas pelas crianças, identificam-se aspectos
culturais importantes para ser trabalhados junto aos conteúdos. O texto acima
citado, conforme o pensamento de que através da brincadeira a criança exercita
continuamente a imaginação e desenvolve o seu pensamento.
No ato de brincar coletivamente em
sala de aula, os alunos repassam diferentes culturas, resgatando valores desprezados
muitas vezes pelos conteúdos. Qualquer que seja a brincadeira pode ser adequada
ao convívio escolar, não existe brincadeira ultrapassada e velha, ao contrário,
a escola deve resgatar as antigas brincadeiras, e estimular a superação dos
alunos, desde que elas não ofereçam nenhum tipo de risco à vida do aluno. Em um
dos textos dos Parâmetros de Arte diz o seguinte:
"Conhecendo a arte de outras culturas, o aluno
poderá compreender a relatividade dos valores que estão engajados nos seus
modos de pensar e agir, que pode criar um campo de sentido para a valorização
do que lhe é próprio e favorecer abertura à riqueza e à diversidade da
imaginação humana. Além disso, torna-se capaz de perceber sua realidade
cotidiana mais vivamente, reconhecendo objetos e formas que estão à sua volta,
no exercício de uma observação crítica do que existe na sua cultura, podendo
criar condições para uma qualidade de vida melhor" (BRASIL, 1997, p.19).
O pensamento do autor, dá uma dimensão da importância da
Arte na Educação, porque o aluno que exercita cotidianamente sua imaginação
estará mais habilitado a construir um texto, e desenvolver estratégias pessoais
ou para resolver problemas matemáticos.
Para aprender, o aluno precisa fluir
seu pensamento e estabelecer relações mais amplas, quando estudar um texto. A
arte permite o aluno estabelecer amplamente suas idéias, fluir seu pensamento e
dar asas a imaginação. Para isto acontecer, o professor deverá ser o mediador
da aprendizagem.
Vivenciar arte na escola é importante
porque os colegas têm praticamente a mesma idade, e esta faixa etária
equivalente torna ainda mais fascinante para o cotidiano escolar. A Revista
Criança traz um texto de Vigotsky que diz o seguinte: "O convívio
social e cultura entre os pares da mesma faixa etária e adultos do mesmo grupo
ao qual pertence a criança, contribui de forma relevante para seu
desenvolvimento e aprendizado" (Vigotsky
apud Revista Criança, 2001,
p.13).
Vigotsky, citado pela Revista
Criança, vem reforçar o pensamento de que criança brincando com criança da
mesma faixa etária, tem mais facilidade para desenvolver habilidades sociais,
isto porque a forma como essas crianças se comunicam, facilita a socialização
cultural entre elas.
A importância do ato de brincar não
se resume apenas na situação prazerosa que envolve a criança no decorrer das
brincadeiras. É importante também porque abre perspectivas para que o aluno
tenha uma compreensão do mundo na qual a dimensão poética ou artística esteja
presente.
É preciso que a educação ou o
processo educacional transforme-se, podendo dar oportunidade às crianças de
interagir no seu processo de aprendizagem, desta forma tornando-se um cidadão
crítico e atuante.
É
preciso que nós educadores nos conscientize de que os alunos mudaram, antes
mesmo de muitas práticas educativas. A arte está em todos os lugares, na
sociedade e ela deve fazer parte da educação porque uma das coisas que mais as
crianças gostam é de brincar. A brincadeira deve fazer parte do ensino para se
evitar uma educação desmotivadora que acarrete a desistência ou a repetência
escolar. Educação e Arte ou Arte e Educação, devem caminhar juntas, porque
brincando se educa o aluno.
A
arte encanta a todos, e principalmente as crianças, uma vez que elas vivenciam
fortemente o mundo do faz-de-conta, propício das fantasias infantis, por esta
razão na sala de aula ela ajuda na aprendizagem de conteúdos.
Os Parâmetros Curriculares Nacionais
– Arte do primeiro e segundo ciclos, traz o seguinte texto:
"Desde o início da história da humanidade a
arte sempre esteve presente em praticamente todas as formações culturais. O
homem que desenhou um bisão numa caverna pré-histórica teve que aprender de
algum modo, seu ofício. E, da mesma maneira ensinou para alguém o que aprendeu.
Assim o ensino e a aprendizagem da arte fazem parte, de acordo com normas e
valores estabelecidos em cada ambiente cultural, do conhecimento que envolve a
produção artística em todos os tempos" (Brasil,
1997, p.21).
O texto descrito nos Parâmetros
Nacionais é claro quando afirma que o homem da caverna teve que aprender e
ensinar o seu ofício, e que a arte varia de acordo com normas e valores
estabelecidos em cada ambiente cultural. Tal afirmação concede aos educadores a
capacidade que todos os alunos têm em desenvolver artisticamente suas
produções. Ninguém nasce sabendo arte, nem é um "dom".
Para as crianças, a brincadeira é a
melhor maneira de se comunicar, um meio para perguntar e explicar, um
instrumento que elas têm para se relacionarem com outras crianças. Brincando,
as crianças aprendem muito sobre o mundo que as cerca e têm a oportunidade de
procurar a melhor forma de se integrar a esse mundo que já encontram pronto ao
nascer.
Brincar na escola é muito importante
porque na brincadeira, a criança encontra espaço fértil para lidar, através da
representação dramática, não apenas com realidade social, mas também, e
principalmente, com a sua individualidade física, intelectual e emocional em
desenvolvimento.
Quando as crianças brincam, elas
ficam entretidas a ponto de acreditarem que realmente é esta ou aquela coisa,
embora não percam inteiramente o sentido da realidade, transportam-se para um
mundo povoado por objetos animados cheios de intenções, um mundo onde tudo é
possível. Elas se transportam de um mundo de fantasias para um mundo real.
Deixam de serem filhos e assumem a posição de mães, os animais deixam de ser animais e passam a ser personagens criadas pela
imaginação infantil,tudo na mais pura fantasia.
A
brincadeira na escola e uma prática de ensino prazerosa e significativa, que embora
muitos educadores defendam, outros renegam continuando com a idéia de que a
escola é lugar apenas de aprender a ler e a escrever convencionalmente.
Os Parâmetros de Artes de 1º e 2º
ciclos tem um texto que está explícito o seguinte:
"Em muitas escolas ainda se utiliza, por
exemplo, o desenho mimeografado com formas estereotipadas para as crianças
colorirem, ou se apresentam 'molequinhas' indicando ações para a rotina escola
(hora do lanche, hora da saída). Em outras, trabalha-se apenas com a auto-expressão;
ou, ainda os professores estão ávidos por ensinar história da arte e levar os
alunos a museus, teatros e apresentações musicais ou de dança. Há outras tantas
possibilidades em que o professor polivalente inventa maneiras originais de
trabalho, munido apenas de sua própria iniciativa e pesquisa autodidata" (Brasil, 1997, p.31).
O que o texto do documento do MEC,
descreve são ações individuais de educadores e representam experiências
isoladas que têm pouca oportunidade de troca. Ou seja, para as crianças que
ainda não compreendem tais eventos, onde os professores se reúnem ainda não é o
ideal para desenvolver na criança a sua sensibilidade, muitas vezes são
acontecimentos que se prolongam altas horas da noite, e torna-se cansativo para
a criança. Ao ser interrogado na sala de aula, ou fazer o relato dos fatos aos
colegas pouco sentido a criança manifesta por tal acontecimento. As
brincadeiras e a arte devem ser trabalhadas na escola, de acordo com as
possibilidades da criança.
É o brincar que dá prazer a elas e
nesse mundo de magia, de faz-de-conta, de poesia, de histórias cheias de
fantasias, elas podem relacionar os dois aspectos da vida: o real e a fantasia.
Ao observar uma criança brincando, seja
ela de qualquer idade, pode-se perceber que é na brincadeira que ela encontra
espaço para exteriorizar os impulsos agressivos e os instintos e idéias sexuais
com os quais convivem em seu mundo interior.
É costume dos adultos, e
principalmente na escola, ao ser observado tal fato, repreender as crianças. Ao
ser repreendido elas se sentem desonestas, e, no entanto são idéias que
organizam nas brincadeiras, e muitas vezes têm que esconder ou negar com medo.
O "erro", a "coisa feia" só existe na cabeça dos adultos,
porque as crianças são inocentes.
Daí a importância de os adultos, e
em especial os educadores das séries iniciais do ensino básico e da pré-escola,
aceitar as brincadeiras em que essas idéias sejam percebidas. Não repreendendo,
orientando conforme a idade.
A
arte vai relativamente se transformando conforme a aprendizagem adquirida.
Portanto, em sala de aula, desde a pré-escola ao ensino básico e séries
subseqüentes, a arte pode fazer parte do cotidiano escolar.
O trabalho
escolar não é um trabalho isolado. As atividades são desenvolvidas, através de
propostas coletivas, e desta forma devem ser organizadas as oficinas lúdicas.
As atividades de construção de
instrumentos são de grande importância para o desenvolvimento das habilidades
dos alunos, pois além de
contribuírem para o momento de questões elementares referentes a produção de
materiais necessários para as brincadeiras e momentos de apresentações
artísticas, elas estimulam a pesquisa, a imaginação e a capacidade criativa.
As atividades
lúdicas infantis são incluídas entre as brincadeiras, ou qualquer técnica
particular. Ou seja, são simples exercícios onde não intervêm símbolos ou
regras. Esse exercício tanto pode ocorrer envolvendo apenas a repetição de
ações físicas, como por exemplo, pular riacho, rodar bambolê, como as que
envolvem ações mentais, isto é, o pensamento, como acontece nos jogos de
combinação de palavras ou quebra-cabeça, quando a criança se diverte em fazer
perguntas ou inventar histórias.
São inúmeras as atividades lúdicas
infantis, que podem motivar a criança ou organizar situações para que elas
sejam desenvolvidas prazerosamente entre as crianças em sala de aula.
O fato das crianças gostarem destas
brincadeiras, é que se pode observar que desde muito pequenas, ainda bebês de
berço, as crianças se dedicam a jogos de repetir ações: sacudir um chocalho,
balançar objetos pendentes, móbil is sobre o berço. Por isso é que se diz que
logo ao nascerem as crianças brincam de jogos e os exercícios são as suas
primeiras atividades, deixando os pais encantados com tais ações.
No Referencial Curricular Nacional
(2002) para a Educação Infantil, tem um texto que fortalece a idéia de que a
arte desenvolve na criança percepções e expressões importantes para o
aprendizado da criança, nele está escrito:
"O desenvolvimento da imaginação criadora, da
expressão, da sensibilidade e das capacidades estéticas das crianças poderão
ocorrer no fazer artístico. O ponto de partida para o desenvolvimento estético
e artístico é o ato simbólico que permite reconhecer que os objetos existem
independentes de sua presença física e imediata. Operar no mundo dos símbolos é
perceber e interpretar elementos que se refere a alguma coisa que está fora dos
próprios objetos. Os símbolos representam o mundo e a partir das relações que a
criança estabelece consigo mesma, com as outras pessoas, com a imaginação e com
a cultura" (Brasil, 2002,
p.90-91).
O texto do Referencial Nacional ,permite
a reflexão de que quando a criança brinca com objetos, ela inicia um
aprendizado importante, o que é objeto, o que é pessoa humana, com também o que
está perto ou longe, e desta forma, à medida que crescem, o desenvolvimento
físico, intelectual e social habilita-as progressivamente a formas de
brincadeiras mais complexas, envolvendo símbolos e regras, sem no entanto
eliminar ou mesmo diminuir a ocorrência de jogos de exercícios, que a criança
brinca com muito prazer.
Observando
crianças na sala de aula, que ainda não gostam desse ambiente, por ser tudo estranho
ao ingressar na escola, ela logo se socializa com os demais colegas e
professores se for iniciadas brincadeiras, como: contar histórias, dançar,
bater palmas, brincar de roda e tantas outras brincadeiras, que deixam a
criança a vontade. Quando as crianças já são um pouco maiores, entre 7 a 9
anos, as brincadeiras que elas escolhem são: virar cambalhota, plantar
bananeira, pular corda, bater bola são exemplos de atividades que fazem o
prazer e divertem as crianças durante toda infância.
O prazer que as crianças encontram
nas mais variadas atividades lúdicas as deixam à vontade na sala de aula e
desta forma aprendem com mais facilidade os conteúdos ensinados. A Revista
Pátio (2002), voltando a se referir ao pensamento de Winnicot, diz que:
"Nos anos pré-escolares a brincadeira é um
meio fundamental para a criança resolver os problemas emocionais que fazem
parte do desenvolvimento. A brincadeira é também um dos métodos característicos
da manifestação infantil – um meio para perguntar e para explicar. A professora
precisa de uma compreensão intuitiva desses fatos, se quiser auxiliar a criança
nos problemas penosos que inevitavelmente existem, os quais os adultos tantas
vezes ignoram, e ela necessita de treino que a ajude a desenvolver e usar sua
compreensão do significado das brincadeiras na criança em idade
pré-escolar" (Revista Pátio,
2000, p.10).
A Revista Pátio quer mostrar que as
crianças ao ingressarem na escola, trazem influências culturais, até mesmo,
relativas a atitudes agressivas das quais são acostumadas a vivenciarem no seio
familiar, e muitas vezes manifestam na hora em que estão brincando.
Através de atividades lúdicas, a
criança irá perceber o significado de ações corretas e incorretas, firmando
desta forma a sua personalidade. Por isso que é importante o educador valorizar
o lúdico na sala de aula, desde a pré-escola e continuar no ensino básico, como
forma de ajudar os alunos a interagir com problemas comuns no cotidiano
familiar e escolar, uma vez que na escola, a diversidade cultural é um fator
importante para o aprendizado dos alunos. O importante é que as brincadeiras
sejam propostas de forma que os alunos possam tomar decisões, agi de maneira
transformadora sobre conteúdos que são acessíveis e significativos para elas.
O lúdico na escola ajuda não só na
formação de conceitos, como também através da variedade de atividades propostas
em sala de aula, o aluno desenvolve-se em todos os aspectos cognitivos e
afetivos. O desenvolvimento das idéias exercita o pensamento, deixando-o apto a
pensar matematicamente equilibrado, e tendo mais facilidade em compreender
textos assim como construir textos.
A lógica que as crianças vão
adquirindo ou desenvolvendo no ato de brincar com jogos por “exemplo” será
utilizada, na hora delas resolverem problemas. O educador precisa acreditar
nessas possibilidades de aprendizagem, e aproveitar os momentos de atividades
lúdicas, para compreender melhor o seu aluno, ajudá-lo a desenvolver um
aprendizado significativo, participativo e feliz, porque através do lúdico, as
dificuldades de aprendizagem vão desaparecendo, desde que elas sejam
orientadas, organizadas e acompanhadas.
Para viabilizar o projeto oficina
lúdica de construção de instrumentos com as crianças, os materiais necessários
a serem utilizados pelas crianças, devem ser cuidadosamente relacionados, para
não oferecer nenhum risco à integridade física dos alunos. Eles devem ser
organizados de forma a facilitar uma produção criativa e interessante.
Podem ser utilizados sucatas e
materiais recicláveis que devem estar bem cuidados, limpos e guardados de modo
prático e funcional, latas de todos os tipos, caixas de papelão de diferentes
tamanhos, pedrinhas, sementes, elásticos, bexigas, retalhos de pano, fita
crepe, cola e muitas outras coisas. Brincando, as crianças podem construir
carrinhos, jogos, materiais utilizados para resolver operações matemáticas e
tantas outras necessárias na sala de aula. As crianças passam por experiências
dos artesãos e sentem-se importantes porque são capazes de construir seus
próprios objetos.
É uma responsabilidade conjunta com
os demais colegas que vão adquirindo competências e a escola passa a ser um
espaço de aprendizagens diversificadas, tão interessantes para o aluno como
qualquer outra disciplina. Na Revista Criança tem o seguinte:
"Não é comum se pensar nas artes exprimindo ou
transmitindo conhecimento. No entanto, atingimos, através delas, uma
compreensão da experiência humana e dos valores humanos, o que a transforma num
dos modos mais complexos e profundos, porque totalizantes, de conhecimento
humano. Quem pensa que ao ler uma poesia de Dylam Thomas ou um romance de
Clarice Lispector está longe do conhecimento, não conhece a vida. A escola
ensina que arte é diversão, enquanto ciência é obrigação. E que arte seria
criativa por estar desligada da maternidade e do fazer mecânico" (Criança, 1995, p.11).
O texto,remete ao pensamento de que
a escola além de incentivar a arte na sala de aula, deve incentivar também o
manuseio dos utensílios necessários para este fazer artístico, porque a
confecção de materiais pelas crianças é a mais pura criação artística que se
inicia na criança de forma concreta, porém simples, porque simples e puras são
as crianças. A criatividade é trabalho, pensar e fazer é arte, é ciência, é
aprendizado.
É
importante esse processo de desenvolvimento na criança, porque a manifestação
artística tem em comum com outras áreas de conhecimento um caráter de busca de
sentido, criação e inovação.
Nas
oficinas lúdicas, as crianças têm oportunidade de se sentirem importantes,
sentem-se responsáveis como o adulto e para que possam confeccionar uma peça
que aos olhos dos adultos pareça simples para a criança é um grande desafio a
ser superado.
A importância
do lúdico na escola se dá pelo fato de que com as brincadeiras as crianças têm
oportunidade de exercitar a imaginação fortalecendo o pensamento. O lúdico não
só encanta as crianças, como também desenvolve a expressão infantil,
atribuindo-lhes sentimentos, que permite o desenvolvimento de ações
competitivas ou não, favorecendo desta forma o pensamento lógico matemático,
mesmo porque são utilizados diferentes jogos em sala de aula. à medida que
crescem, o desenvolvimento físico, intelectual e social habilita-se
progressivamente a formas de brincadeiras mais complexas, envolvendo símbolos e
regras, sem no entanto eliminar ou mesmo diminuir a ocorrência dos jogos de
exercícios.
Fontes
Bibliográficas
Brasil, Secretaria de Educação
Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: Arte, 1º e 2º ciclos,
Brasília-DF, 1997.
Brasil, Secretaria de Educação
Infantil. Referencial Curricular Nacional: Conhecimento de mundo, 3º volume,
Brasília-DF, 2002.
CRIANÇA, Revista do Professor de
Educação Infantil, Dezembro de 2001. Brasília-DF, 1995.
CRIANÇA, Revista Infantil, nº 35,
Dezembro de 2000. Ministério da Educação. Brasília-DF, 2000.
PÁTIO, Revista Pedagógica. Ano VI, nº
22 julho/agosto 2002. Artmed, Brasília-DF, 2002.
PETI, Agente Jovem – Capacitação de
Equipes: Diálogo e Ação. Encarte 1 e 2. Secretaria do Estado e Assistência
Social – CNI-SENAI, Brasília-DF, 2002.
PROFESSOR, Revista. Outubro/Dezembro.
V.17, nº 68, Ano XVII, Porto Alegre, 1995.
Professora, olhe eu aqui encantada com suas postagens!! o gosto pelas postagens das fotos, o contrúdo em si está maravilhoso. Desculpe está postando anônomo, não sei porque a minha conta do goog não entrou o comentário. Parabéns mais uma vez professora maravilhosa!!!
ResponderExcluirMuito boas as postagens sobre o lúdico na sala de aula, afinal seu blog está com muitas postagens importantíssimas. Parabéns!
ResponderExcluirProfª Ana.
Obrigada de todo coração pelos lindos comentários das visitantes, costume dizer que esse cantinho é nosso!!! que bom que você professora Ana achou importantíssimas as postagens e a amiga do primeiro comentário citou está encantada. Vocês não imaginam a minha alegria, porque o blog não tem nem um mes de vida!!!
ResponderExcluirOs seus comentários só me motiva a continuar postando conteúdos de boa qualidade.
Volte sempre, participe do blog será uma alegria. Abraços.
Importante as postagens sobre o lúdico na sala de aula, minha monografia foi baseada nesse tema e fiz pesquisa de campo, comprovando que é muito proveitoso o trabalho diversificado e que os alunos tenham prazer em aprender.Parabéns pelo blog, postagens importantíssimas.
ResponderExcluirProfº Lila.
Obrigada Profª Lila, que bom que o que escrevi tem a sua aprovação, tema campo de pesquisa dom mseum trabalho científico. Fico feliz com om seu comentário, obrigada volte sempre.
ResponderExcluirparabens pelo trabalho professora lourdes.foi muito utiu para mim,pois faço fisioterapia e tinha que qpresentar uma atividade ludica na sala.obrigado.parabens...bruno
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