Qualquer contratempo aborrece.
No entanto, sem desgosto, a conquista de experiência é impraticável.
Todo impeço atrapalha.
Sem obstáculo, porém, nenhum de nós consegue efetuar a superação das próprias deficiências.
Qualquer desilusão incomoda.
Todavia, sem decepção, não chegamos a discernir o certo do errado.
Toda doença embaraça.
Sem a enfermidade, entretanto, é muito difícil consolidar a preservação consciente da própria saúde.
Qualquer desafio conturba.
Mas, sem tentação, nunca se mede a própria resistência.
Todo golpe fere.
Sem prejuízo, porém, é quase impossível construir segurança nas relações uns com os outros.
Qualquer insulto à confiança estraga a vida espiritual.
No entanto, sem o concurso da ingratidão que nos visite, não saberemos formular equações verdadeiras nas contas de nosso tesouro afetivo.
Toda morte traz dor.
Sem a desencarnação, porém, não atingiríamos a renovação precisa, largando processos menos felizes de vivência ou livrando-nos da caducidade no terreno das formas.
Desgosto: ato de deixar de gostar. Ou de sentir o gosto. Mas o paladar volta, renovado. Belo!
ResponderExcluirobrigada Ana por está aqui. Bjuss
ExcluirQuerida amiga Lourdes !!
ResponderExcluirObrigado pela gentil visita ao meu espaço. Pelas
Palavras de carinhos com meus trabalhos. Passando
Para retribuir essa gentileza.
Seu texto é belíssimo e realista. Sou Kardecista e
pude entendê-lo bem. Meus parabéns sempre.
Te desejo uma semana maravilhosa, com muita luz e
Amor em teu coração.
Beijos de luz!!!!!!!!!
POETA CIGANO – 12/08/2013
http://carlosrimolo.blogspot.com
“Poesias do Poeta Cigano”
obrigada a voc~e amigo pela visita, volte sempre. Abraçoss
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