ao me tratarem como nada.
Quase acreditei que não seria capaz,
quando não me chamavam por acharem que eu não era capaz.
Quase acreditei que não sabia,
quando não me perguntavam por acharem que eu não sabia.
Quase acreditei ser diferente,
entre tantos iguais, entre tantos capazes e sabidos,
entre tantos que eram chamados e escolhidos.
Quase acreditei estar de fora,
quando me deixavam de fora por que... que falta fazia?
E de quase acreditar adoeci;
busquei ajuda com doutores, mestres, magos e querubins.
Procurei a cura em toda parte e ela estava tão perto de mim.
Me ensinaram a olhar para dentro de mim mesmo e perceber que sou exatamente como os iguais que me faziam diferente.
E acreditei profundamente em mim.
E tenho como dívida com a vida fazer com que cada ser humano se perceba, se ame, se admire de si mesmo,
como verdadeira fonte de riqueza.
Foi assim que cresci:
acreditando.
Sou exatamente do tamanho de todo ser humano.
E por acreditar perdi o medo de dizer, de falar,
participar e até de cometer enganos.
E se errar?
Paciência, continuo vivendo por isso aprendendo.
E errar é humano.
Oi Lourdes!
ResponderExcluirQue linda mensagem, me fez refletir muito
nós precisamos acreditar em nós mesmos SEMPRE!
Você sabia que a amanhã é dia da biblioteca? Fiz um post sobre isso: diariodejardineira.blogspot.com.br
bjinhos
Ola Profe, que lindo post!
ResponderExcluirAcredito, erro e aprendo sempre.
Beijinhos.
Bonita mensagem!
ResponderExcluirÉ preciso ter paz e coragem pra buscar dentro de nós as respostas para as questões da vida.
Que sua semana seja maravilhosa.
Abração.
Muito boa postagem. Você, sem querer, contou grande parte de minha história.
ResponderExcluirOii Lourdes, me emocionei agora recordando esse texto, eu montei uma apresentação de teatro com alunos da APAE dizendo esse texto qdo era professora na APAE, adorei recordar! Bjooooosss
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