Ela nos faz ainda hoje o mesmo agasalho que fizera aos nascidos no princípio do mundo. Nem a multidão imensa de famílias que a tem habitado, nem a terrível inundação e naufrágio que ela sofreu com todos os seus filhos criminosos, nem as diversas e espantosas revoluções que a têm muitas vezes quase lançado fora do seu eixo, nem a longa sucessão dos séculos que tudo muda e consome, são capazes de esterilizar o gérmen fecundo de sua fertilidade.
Ela será sempre, até o fim do mundo, tão liberal e benéfica como foi no princípio...apesar da ingratidão dos homens, que parece que trabalham continuamente para destruir e aniquilar as suas naturais produções, e para consumir e enfraquecer a sua primitiva substância.
Isto foi em 1789... de lá pra cá, muita coisa mudou, e acho que o planeta está perdendo a paciência com nossos desmandos...
ResponderExcluirOlá Ana!! obrigada pela visita. Concordo com você amiga. Ainda falta muito para que a humanidade se conscientise de que se o planeta acaba, acabaremos juntos.Bjusss volte sempre.
ExcluirOlá Amiga Lourdes!
ResponderExcluirPassei para te dar um abraço e desejar um lindo final de semana.
Bjoosssss
Desejo o mesmo pra você Cacau!! obrigada volte sempre. Abraçoss
ExcluirPassei para lhe fazer uma visita, gostei e já estou te seguindo,deixei um selinho para você no meu blog!espero sua visita!
ResponderExcluirhttp://www.dicasdeartesanatoevida.blogspot.com
Obrigada Laninha pela visita e participação no blog. Volte sempre. Irei pegar o selinho. Bjuss
ExcluirOlá, professora Lurdes, excelente trecho do discurso de José Gregório! Mas dá tristeza saber tudo isso! Amo minha casa, meu Planeta Terra! Abração!
ResponderExcluirOlá Maria Luisa! como é bom te ver aqui, obrigada por comentar. Volte sempre esse cantinho é nosso. Bjuss
ExcluirObrigada Ani!! pra você tambem, volte sempre. Bjuss
ResponderExcluir